CONSELHOS PARA O CALOR (pet.continente.pt)















(imagem retirada de http://vidapetnews.com.br/)

Com as estações do ano cada vez menos bem definidas, a excessiva exposição de animais ao calor é um problema constante. O caso mais comum é o do cão deixado no interior do carro, num dia de calor. Este ato de irresponsabilidade, não é muitas vezes refletido pelo dono, que demorou mais do que pensava, ou que tendo deixado o carro à sombra, o encontrou debaixo de um sol tórrido. Os vulgares 10 centímetros de janela aberta, não são suficientes para evitar este tipo de acidente.
Os cães não transpiram pela pele como os humanos e, por isso, a regulação da temperatura faz-se sobretudo através da língua, pelo arfar e pela circulação de ar por entre o pelo, enquanto nos humanos, a transpiração permite efetuar trocas de calor e, consequentemente, baixar a sua temperatura corporal.
Numa viatura quase fechada e submetida a temperaturas elevadas, o cão começa a respirar fortemente para baixar a sua temperatura, o que leva a um esgotamento muito rápido do oxigénio disponível naquele espaço restrito. Por outro lado, como não há circulação de ar, também o seu arrefecimento não se pode fazer pela pele. A temperatura do seu corpo atinge rapidamente mais de 42º C e o animal começa a vomitar, a ter convulsões, entra em choque e morre rapidamente. Em animais de raças grandes que necessitam de mais oxigénio, obesos em que a gordura é um bom isolador ou com problemas cardíacos ou respiratórios preexistentes, o perigo é acrescido.
Aqui fica o conselho: em dias de calor, deixe o cão em casa com um grande bebedouro de água fresca, goze a sua praia e aproveite o anoitecer para desfrutar de um belo passeio com este seu amigo de 4 patas. Ele agradece-lhe, seguramente!
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